quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Mobilidade Sustentável - Copenhagen Wheel

Uma equipa de estudantes norte-americanos do MIT criou uma roda que, quando instalada numa bicicleta, permite gerar energia eléctrica ao pedalar, energia que depois é aproveitada quando o esforço é mais exigente para o ciclista, seja em subidas ou em distâncias longas.
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A inovação permite assim que um transporte mecânico se transforme, ainda que momentaneamente, num veículo eléctrico. A ideia, designada de “Copenhagen Wheel” por ter sido fruto de inspiração na cidade dinamarquesa, foi premiada pelo fomento ao transporte sustentável que acarreta, tornando a bicicleta um meio de transporte viável para cada vez mais pessoas.
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Fonte: i online.

Em antigas linhas de comboio, com vista para o mar, no meio da cidade ou na serra, conheça os melhores sítios para passear em duas rodas:

1. Beira Tejo Em Agosto de 2009, foram inaugurados os 7 km de percurso para bicicletas entre o Cais do Sodré e a Torre de Belém. O percurso é plano, sempre acompanhado pelo rio Tejo e não faltam sítios para comer gelados (a Artisani, nas Docas, por exemplo) ou para matar a sede (a esplanada do Café In).
2. Pedalar no Guincho Eis a solução para quem não tem bicicleta ou não está para a carregar até ao carro e viajar até Cascais: alugar uma BICA no centro da vila, mesmo ao pé da estação de comboios. Não tem de pagar nada, apenas levar o bilhete de identidade e vontade de pedalar - Cascais tem 34 km de área ciclável, além dos 7 km de ciclovia entre a Guia e a praia do Guincho. As bicicletas gratuitas têm um cesto onde pode levar a sua mochila com comida. Começando na estalagem do Farol, em frente à discoteca Coconuts, até à praia do Guincho, a ciclovia tem sempre vista para o mar. O percurso pode tornar-se penoso quando estiver contra o vento.
3. No pulmão de Lisboa Em Monsanto há 42 quilómetros para todo o tipo de ciclistas. Os aventureiros que gostam de BTT têm muitos percursos à escolha, pelo meio da vegetação do parque florestal. Quem procura um passeio mais calmo, pode começar a pedalar na ciclovia do skate park.
4. Recordar a Expo 98 Enquanto o Parque das Nações não tem uma ligação à ciclovia de Belém, existem pontos de aluguer de bicicletas espalhados pela zona (em frente ao Oceanário, no Pavilhão Atlântico ou na Praça Sony).
5. Ilha do Baleal Quando não há grandes ondas, os surfistas de Peniche trocam as pranchas por bicicletas e fazem-se à estrada, ou melhor à ciclovia que vai até à ilha do Baleal. O percurso é fácil, mas não espere ver o mar. As dunas preenchem a vista durante grande parte do passeio plano, ideal para pôr toda a família a fazer exercício. Antes de regressar a Peniche descanse numa esplanada com vista para a ilha do Baleal, assim chamada por ter sido um local de corte de baleias.
6. Frente Marítima de Gaia Entre o Cabedelo e a praia da Granja são 15 quilómetros sempre a pedalar. A ciclovia em frente ao mar abrange quase todo o percurso. Apenas um ou dois troços obrigam a um desvio para a rua, mas nada de grave. Pelo caminho, há bares, repuxos para matar a sede e bancos para grande felicidade dos mais fatigados. Nos dias de semana o percurso é menos concorrido e é ideal para quem gosta de pedalar em paz em frente ao mar, sem muitos obstáculos.
7. Passeio no Porto Pode parecer estranho que uma avenida tão central como a da Boavista possa ser um bom lugar para andar de bicicleta. Mas é verdade. Além de ser a maior avenida do país (com seis quilómetros), tem uma ciclovia em grande parte da sua extensão, a desembocar precisamente na paisagem do Castelo do Queijo. É certo que não se respira ar puro, mas se os fumos dos escapes o incomodarem, é só fazer um ligeiro desvio: o Parque da Cidade do Porto fica mesmo ali ao lado.
8. Serra de Santa Justa Pode ser perigoso, já que não há pistas marcadas, mas a Serra de Santa Justa, em Valongo, é cada vez mais um dos lugares de eleição para quem gosta de pedalar. A paisagem é de cortar a respiração, mas não se distraia e tenha atenção aos fojos. As covas de acesso às antigas minas de extracção de ouro existentes na serra têm entre 50 a 70 metros de profundidade e não estão vedadas.
9. Na linha do comboio Em 2006, o antigo ramal ferroviário de Mora foi transformado numa ecopista, que vai desde o bairro do Chafariz d'El Rei, em Évora, até ao limite do concelho, na Sempre Noiva (21 km). Quando for concluída a ecopista terá 60 km, desde Arraiolos até Mora.
10. Ecovia do Litoral A Ecovia do Litoral tem 214 km e vai desde o Cabo de São Vicente até Vila Real de Santo António. Muitos ciclistas que a percorrem queixam-se da falta de sinalização e da fraca ligação entre os troços. Mesmo assim, recomenda-se o percurso de 30 km entre Cabanas de Tavira e Olhão. Grande parte é em terra batida, sinalizado por pequenos postes com o topo pintado de amarelo. O caminho passa pelas salinas do Parque Natural da Ria Formosa e não é raro encontrar flamingos ou camaleões.
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Outros Locais
Ecopista do Rio Minho, 13 km Paralela ao rio Minho, resulta da reconversão da antiga linha ferroviária que ligava Monção a Valença.
Ciclovia Guimarães-Fafe, 15,3 km Em meados dos anos 80, a antiga linha ferroviária que unia Guimarães e Fafe foi desactivada e transformada em ciclovia.
Ecopista do Sever do Vouga, 6,2 km Segue sempre paralela ao rio Vouga e à EN16 até pouco depois da foz do Rio Mau, no Lugar da Foz.
Ciclovia da Estrada Atlântica, 21,1 km A extensa ciclovia liga Pataias às praias do Norte do concelho de Alcobaça.
Ciclovia Trafaria-Caparica, 5 km A ciclovia cria uma alternativa ao trânsito na ponte 25 de Abril. Muitos ciclistas trazem as bicicletas no barco e pedalam até às praias da Caparica.
Via Algarviana, 240 km O longo percurso entre Alcoutim e o cabo de São Vicente faz-se em grande parte pela serra algarvia. É ideal para os praticantes de BTT.
Ciclovia Urbana de Faro, 6,7 km A ciclovia une Faro em dois sentidos, Poente e Nascente. Estende-se pela Avenida Aníbal Cruz Guerreiro e pela Estrada do Moinho da Palmeira.
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Fonte: i online.

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