segunda-feira, 18 de abril de 2011

Projecto Bem Me Quer


A partir de hoje, dia 18 de Abril estão disponíveis nos seguintes edifícios municipais, as ilhas ecológicas criadas no âmbito do projecto Bem Me Quer, uma parceria entre a AMES e a CMS:


Departamento de Urbanismo


Complexo Oficinal da CMS


Casa da Juventude – Tapada das Mercês


Instalações da Messa


Oficinas do SMAS


Este projecto destina-se aos funcionários da autarquia de Sintra e visa o incremento da deposição selectiva de resíduos. As ilhas ecológicas são compostas por um óleão para deposição de Óleo Alimentar Usado e um depositrão para deposição de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos de pequena dimensão.


Um pequeno gesto faz toda a diferença!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Centro de Sustentabilidade Metropolitana visita Bairro Sustentável de Mira Sintra

A primeira visita de estudo no âmbito da Agenda 21 Metropolitana da Área Metropolitana de Lisboa é dedicada ao Projecto “Mira Sintra – Bairro Sustentável” e realiza-se hoje, dia 14 de Abril, a partir das 14H00.


Este Projecto, desenvolvido pela AMES em parceria com a Câmara de Sintra, a Associação Empresarial de Sintra e a Junta de Freguesia de Mira Sintra e financiado por programas de apoio comunitário no QREN, vai ser alvo de uma visita técnica por parte dos outros municípios participantes, com o intuito de apresentar e discutir, no local, as condições e os resultados deste projecto, nomeadamente, a implementação de painéis fotovoltaicos em 9 condomínios no âmbito do Sistema de Microgeração. As receitas da venda de energia produzida à RESP são divididas entre os condóminos e a empresa financiadora para amortização do investimento. Outras acções desenvolvidas no âmbito deste Projecto foram:

- Acções de sensibilização à população;

- Distribuição de lâmpadas economizadoras;

- Levantamento da iluminação pública existente e estudo para substituição de luminárias;

- Monitorização de consumos;

O Centro para a Sustentabilidade Metropolitana (CSM) é um projecto da Área Metropolitana de Lisboa em parceria com o Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, tendo sido criado para dar resposta a uma necessidade da AML de integrar e operacionalizar o conceito de desenvolvimento sustentável e resiliência territorial no Observatório do Desenvolvimento Económico e Social da AML (ODES AML). Às dimensões social e económica, acrescentaram-se a ambiental e governança, dotando o ODES AML de um potencial de monitorização da sustentabilidade à escala metropolitana.


O projecto Mira Sintra tem na sua génese a elaboração da Carta Comercial da Freguesia de Mira Sintra, realizada pela Associação Empresarial do Concelho de Sintra (AESintra) em parceria com a Fundação Aga Kan, no âmbito do projecto K´Cidade.

O principal objectivo deste documento foi precisamente obter informações mais detalhadas sobre a freguesia, podendo assim avaliar o seu potencial de desenvolvimento e criar pontos de interesse ao investimento na freguesia. Com este trabalho, concluiu-se que Mira Sintra poderia ser um foco de interesse para o sector ambiental e energético dadas as suas características de construção e de constituição do aglomerado populacional.

Foi após o estudo realizado pela AMES que se percebeu o elevado potencial que Mira Sintra apresenta no que respeita à reabilitação energética, ambiental e social, factores que representam um elevado aumento da qualidade de vida da população. Identificadas as carências e os pontos-chave de actuação, delinearam-se diversas acções que permitirão atingir os objectivos propostos capazes de suprimir as necessidades urgentes da população.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Política ambiental e energética portuguesa aprovada pela OCDE

“A mensagem é globalmente positiva”, comentou Simon Upton, director de Ambiente da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), na apresentação do seu 3º relatório sobre o estado do Ambiente em Portugal, depois das análises de 1993 e 2001.

Entre o que de melhor o país fez na última década, disse o responsável, está a melhoria da qualidade da água, a redução das emissões poluentes e o investimento nas energias renováveis.


Ainda assim, há “desafios que ainda não foram resolvidos”. Segundo Simon Upton, a produção de lixo não parou de aumentar e o país continua a perder biodiversidade. O planeamento para a zona costeira, “um dos maiores bens naturais do país”, tem fraca implementação e vê-se confrontado com uma pesada pressão urbana.


Por isso, a OCDE apresentou 28 recomendações, entre as quais a promoção de turismo sustentável, a adopção de instrumentos económicos na linha do princípio poluidor-pagador e maior eficiência energética. Na verdade, Simon Upton considera que é neste campo que Portugal tem mais “espaço de manobra” para fazer melhor.


Fonte: Ecosfera

segunda-feira, 11 de abril de 2011

REN investe nas renováveis

A REN - Redes Energéticas Nacionais investirá, durante o período 2012-2017, 450 milhões na nova produção renovável. Os valores constam do Plano de Desenvolvimento e Investimento na Rede de Transporte de Electricidade (PDIRTE) , que foi lançado em consulta pública esta semana.


A integração das energias renováveis na rede é a segunda maior fatia do orçamento da REN para o horizonte de 2017. Acima deste investimento, estão apenas os 800 milhões de euros destinados à «segurança e qualidade do abastecimento de energia eléctrica».




Fonte: Naturlink

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Portugueses mais preocupados com o consumo de energia

A ADENE – Agência para a Energia divulgou um estudo da autoria do projecto Energyprofiler, promovido pela Energaia, em parceria com a Factor Social e a TerraSystemics, que identifica os padrões de consumo de energia dos portugueses e caracteriza as diferenças entre os consumidores das diferentes regiões de Portugal Continental e Ilhas.


Os resultados revelam que a maioria dos consumidores domésticos poupa energia por "razões económicas" (87%), mas considera também as "razões ambientais" (57%), e que a generalidade dos portugueses possui um conhecimento "médio-alto" sobre o uso eficiente de energia e uma atitude "muito positiva" face à conservação de energia. .

A maioria dos inquiridos demonstraram conhecer de uma forma global as várias formas possíveis de poupar energia, sendo que a mais referida foi a de "desligar as luzes quando não está ninguém" (62%). Entre os vários obstáculos assinalados, metade dos consumidores (50%) assinala "já faço tudo o que posso" e são os jovens masculinos até 25 anos com maior necessidade de ultrapassar as barreiras à poupança energética. A nível geral, é também o público-alvo masculino que demonstra estar menos sensibilizado em relação à poupança energética. As mulheres até 45 anos de todas as regiões demonstram estar mais sensíveis à mesma questão. No que toca a ser mais competente na conservação da energia destacam-se como mais eficientes ambos "homens e mulheres adultos acima dos 45 anos", da zona Norte e Ilhas.

Os resultados e toda a informação sobre o estudo foram disponibilizados pelos promotores do projecto no site http://www.energyprofiler.info/, onde também está disponível o questionário online “Qual o seu perfil de consumidor energético?” que inclui também recomendações de boas práticas, adequadas aos perfis energéticos dos visitantes.

Fonte: Naturlink

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Terças em Rede #6

A RNAE – Associação das Agências de Energia e Ambiente – Rede Nacional e a Lisboa E-Nova – Agência Municipal de Energia-Ambiente promovem as Terças em Rede, com o objectivo de apresentar e divulgar os projectos que estão em desenvolvimento nas diversas agências portuguesas.


A próxima sessão das Terças em Rede decorrerá já amanhã, dia 5 de Abril , dedicada ao tema "Financiamento e programas de eficiência energética no âmbito do PPEC". Os oradores serão Pedro Verdelho, da ERSE, Miguel Águas da Lisboa E-Nova, Jorge Cordeiro da Oeinerge, e o moderador será Rogério Ivan, da Oeste Sustentável.

Estas sessões dirigem-se a todos aqueles que estejam interessados em ampliar a visão acerca das actividades das Agências, e especialmente aos profissionais que actuam nas áreas em foque. A participação é gratuita, mas a inscrição é obrigatória. Terças em Rede é um ciclo de sessões mensais, realizadas às terças-feiras no CIUL - Centro de Informação Urbana de Lisboa (Centro Comercial Picoas Plaza; R. do Viriato, 13. 1050-233 Lisboa), das 18h00 às 20h00.