
O pacote de medidas anunciado contempla a intenção de se aumentar a curto prazo em 10% a capacidade de interligações das redes eléctricas entre todas as regiões europeias, uma das reivindicações recentes do ministro do Ambiente português, Jorge Moreira da Silva, e que facilitará a venda de energia eléctrica por Portugal. Falta, contudo, a Europa comprometer-se com metas de longo prazo, com Moreira da Silva a defender 12% de interligação até 2020 e 15% até 2030.
Já a meta das renováveis e a meta da eficiência energética ficaram muito aquém das ambições portuguesas. A proposta de Portugal, segundo Jorge Moreira da Silva, passava por “o mínimo de 40% de energias renováveis e 30% de eficiência energética”. Mas Bruxelas ficou-se por 27% de renováveis e não renovou a meta de eficiência energética, que estava nos 20% para 2020, remetendo para um diploma futuro este tema.
Fonte: AmbienteOnline
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