Se nos edifícios novos, há 40 por cento cuja certificação energética é de A e 12 por cento com A+, nos edifícios já existentes em Portugal, 65 por cento tem certificação energética abaixo de B-, adiantou Rui Fragoso, responsável da Adene – Agência para a Energia.«Há muito potencial no sector residencial. O gap entre edifícios novos e existentes tem de ser melhorado», defendeu, na conferência internacional “Solar Energy and Architecture”, que decorreu esta sexta-feira na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
O responsável sublinhou também que desde 2006 que se registaram melhorias a nível de reabilitação, mas que a certificação energética é uma «ferramenta essencial».
Fonte: AmbienteOnline
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