Fonte: Exame Informática
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Notícias soltas #18
Fonte: Exame Informática
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Notícias soltas #17
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) compensou a emissão de um total de 4 021 toneladas de CO2 equivalente em 2010, lê-se no 1.º Relatório de Neutralidade Carbónica, publicado agora pela entidade bancária.
Muitos dos consumidores em todo o mundo desconhecem o custo por unidade de energia eléctrica assim como outros conceitos básicos. As conclusões são do inquérito "2011 IBM Global Utility Consumer Survey".
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) poupou, em dois anos, cerca de 40 mil euros, através de medidas de redução do consumo energético.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Torneio de Golfe sustentável

Fonte: Planeta Azul
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Projecto "Mira Sintra, Um Bairro Sustentável" - Resultados da Microprodução
A sua implementação iniciou-se em 2008 com a instalação de painéis fotovoltaicos em 6 edifícios do bairro durante o projecto-piloto, e em mais três edifícios em 2009; foram entregues cerca de 11000 lâmpadas às famílias de Mira Sintra e realizaram-se diversas acções de sensibilização para a utilização racional de energia e promoção da eficiência energética. Estas duas últimas acções foram financiadas pela ERSE no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo da Energia Eléctrica. A implementação da unidade de microprodução no edifício 5 do condomínio Av. Timor Lorosae efectuou-se em 2009, tendo sido a Sotecnisol a empresa parceira deste projecto, responsável pela instalação da unidade de microgeração.
Condições de instalação
A instalação da unidade de microgeração fotovoltaica de 4,40 kWp ficou a cargo da Sotecnisol, mais especificamente da sua parceira Sonervest, que financiou a aquisição do material, suportando os custos para a sua instalação, licenciamento e manutenção, e recebendo, em contrapartida, 75% do valor resultante da energia vendida à rede através da unidade de microgeração durante 20 anos. Após este período, as receitas da venda de energia reverterão totalmente a favor do condomínio, sendo o período de vida expectável deste tipo de equipamento de 25 anos.
Figura 1: Unidades de microgeração instaladas no condomínio Timor Lorosae.
Resultados
Através das facturas de compra e venda de electricidade da EDP disponibilizadas pelo Administrador de Condomínio, foi possível analisar a produção mensal da unidade de microgeração durante o 1º semestre de 2011. Na Tabela 1 é discriminada a produção da unidade de microgeração em kWh, assim como os valores financeiros associados a essa produção, os 25% creditados na conta do condomínio criada no contexto da instalação da unidade, e o saldo entre o consumo de energia eléctrica no condomínio e os 25% da produção (coluna “Crédito”).
Tabela 1: Produção da unidade de Microgeração do Edifício 5 do Condomínio Av. Timor Lorosae.
Gráfico 1: Variação mensal da microprodução no primeiro semestre de 2011.
Análise de resultados
Comparando o gráfico 1 com os resultados espelhados na Tabela 1, podemos verificar que a produção da unidade de microgeração do edifício 5 durante o 1º semestre de 2011 foi superior às previsões, ou seja, a unidade produziu mais kWh mensais, o que se reflectiu num retorno financeiro superior ao previsto.
Através da análise da Tabela 1 e do Gráfico 1 podemos verificar que:
- A produção total da unidade de microprodução do Edifício 5 durante o 1º semestre de 2011 foi de aproximadamente 3390 kWh. Extrapolando para uma produção anual, ou seja, dobrando esse valor, obtém-se 6780 kWh, aproximadamente.
- A microprodução atingiu o seu máximo em Junho, com 698 KWh, correspondendo a 389 € de rendimento financeiro bruto e 97,25 € de rendimento líquido, ou seja, os 25% que reverteram a favor do condomínio.
- O mínimo de produção foi registado em Janeiro, com 359 kWh, correspondendo a 200,07 € de rendimento bruto e a 50,02 € de rendimento líquido, tendo sido este o único mês em que os 25% que reverteram a favor do condomínio foram inferiores aos gastos em energia eléctrica do mesmo (débito de 23,87 €).
- A microprodução mensal resultante registou valores superiores ao valor médio (565 kWh) entre os meses de Março e Junho;
- A microprodução mensal ficou abaixo da média nos meses restantes, ou seja, em Janeiro e Fevereiro;
- O rendimento financeiro bruto da unidade de microgeração no 1º semestre de 2011 foi de aproximadamente 1900 €;
- O rendimento financeiro bruto da unidade de microprodução registou valores máximos, mínimos e acima ou abaixo da média de igual forma que a produção, uma vez que esses valores estão directamente relacionados.
- O rendimento financeiro líquido da unidade de microgeração, ou seja, os 25% que reverteram a favor do condomínio durante o 1º semestre de 2011, foi de aproximadamente 472 €;
- O lucro mensal resultante da microprodução excedeu sempre o gasto mensal em consumo energético do condomínio excepto em Janeiro;
- O saldo entre o rendimento financeiro líquido e os gastos em energia eléctrica no condomínio foi de 71,87 €, ou seja, o condomínio lucrou quase 72 € durante o 1º semestre de 2011 com a unidade de microgeração.
Conclusões
O rendimento financeiro bruto da unidade de microgeração do edifício 5 do Condomínio Av. Timor Lorosae do Bairro de Mira Sintra, durante o 1º semestre de 2011, foi de aproximadamente 1900 €. Extrapolando para produção anual, atinge-se os 3800€.
O lucro mensal resultante da microprodução, ou seja, os 25% que reverteram para o condomínio durante este período, foi de aproximadamente 472 €, valor que permitiu exceder o gasto mensal em consumo energético do condomínio em todo o semestre excepto em Janeiro. Este é um excelente resultado, permitindo que o total de rendimento líquido do condomínio seja superior aos gastos, resultando não só na anulação das despesas de consumo como no lucro para o condomínio de aproximadamente 72 €, o que, extrapolando para uma produção anual, originaria um lucro de aproximadamente 144 €.
Esta unidade de microgeração fotovoltaica permitiu ainda que fossem evitados cerca de 1,25 toneladas de CO2 durante o período analisado, contribuindo para a meta nacional de redução de emissões estabelecida no Plano Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC).
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
II Edição da Feira das Energias

Este evento decorrerá nos dias 24 (Sábado) e 25 (Domingo) de Setembro no Espaço Multiusos Cidade Agualva-Cacém na Av. Dr. Miguel Freire da Cruz (mapa Google), e cujo horário será das 10h às 22h e das 10h às 19h respectivamente.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Novas tecnologias de energia solar

Já existiam processos semelhantes, mas segundo o MIT, eram processos que criavam condições extremas, como liquidos a altas temperaturas que inviabilizavam a impressão em materiais como o papel. Esta nova tecnologia funciona através de vapor, não expondo o material que serve de base a temperaturas superiores a 120º C. Como tal, é possível a utilização de materiais de base como o papel, tecido e até em plástico PET (o mesmo das garrafas de água e refrigerantes).
A eficiência energética é, contudo, o calcanhar de aquiles desta tecnologia. Enquanto que os geradores a diesel atingem uma eficiência de cerca de 40% e os paineis solares produzidos comercialmente os 12%, estas células ficam-se pelo 1% de eficiência energética.
Fonte: Exame Informática

Fonte: Exame Informática
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
União Europeia proíbe comercialização de lâmpadas de 60 watts até final de Agosto

No entanto, a medida não estará a ser bem recebida por consumidores e vendedores, uma vez que as alternativas – lâmpadas florescentes compactas – já aumentaram o seu preço em 20% nos últimos meses. Tudo devido ao encarecimento da matéria-prima das lâmpadas, que se deve ao facto de o Governo chinês ter elevado o preço do fósforo, para proteger a procura interna.
A proibição das lâmpadas de 60 watts insere-se na estratégia da UE para ajudar a combater as alterações climáticas. Em 2013, todas as lâmpadas com categoria igual o pior que “C” deixarão de ser comercializadas. A substituição de lâmpadas incandescentes por outras mais eficientes irá reduzir os gastos de energia da União Europeia, por ano, entre cinco e 10 mil milhões de euros.
Recorde-se que a União Europeia tinha já proibido, em Setembro de 2009, o fabrico e comercialização de lâmpadas incandescentes de 100 watts.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Microgeração – Ganhar com as energias renováveis
Decreto-Lei 118-A/2010 de 25 de Outubro
Este diploma actualiza o regime de acesso a esta actividade definido pelo DL 363/2007, nomeadamente através da simplificação do processo de registo de uma unidade de microprodução, estabelecendo uma ordem sequencial desde a entrada do pedido até ao momento do licenciamento. Para além disso, define quais as empresas que podem instalar as unidades de microprodução, altera o preço que é pago pela electricidade produzida e a quantidade de electricidade que pode ser produzida a nível nacional, definindo também um novo regime bonificado.
Regime Bonificado
O regime bonificado passa a ser aplicado durante 15 anos. A energia é vendida tendo como valores de referência a tarifa de 2010: 0,40€/kWh nos primeiros 8 anos e 0,24€/kWh nos 7 anos seguintes . Estes valores dependem do tipo de fonte de energia que é utilizada para a produção de electricidade. Em 2011, a tarifa baixou para 0,38 € e 0,22€ respectivamente, para a tecnologia solar fotovoltaica, uma vez, a novos registos, realizados nos anos seguintes e após esgotamento da potência máxima anual, é aplicada uma tarifa reduzida anualmente em 0,02€/kWh.
Condições de acesso ao regime bonificado
Para particulares, empresas e demais entidades, a unidade de Microprodução terá um limite de 3,68 kW de potência instalada, sendo que não deverá ultrapassar 50% da potência contratada para consumo. O acesso ao regime bonificado exige a instalação de, pelo menos, 2 m2 de colectores solares térmicos para aquecimento de águas, ou uma caldeira de biomassa com produção anual térmica equivalente. No caso dos condomínios, a unidade de Microprodução terá um limite de 11,04 kW, sendo obrigatória a realização de auditoria energética com a implementação de medidas correctivas com um retorno até dois anos (instalação de iluminação eficiente, entre outros).

Os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) de Sintra publicaram, na sua Newsletter de Junho de 2011, os dados relativos à produção anual de cinco unidades de microprodução fotovoltaica implementadas nas suas instalações, aguardando-se, na altura, a ligação à rede de uma unidade de microprodução. A AMES contribuiu para este empreendimento ao elaborar os estudos de viabilidade económica anteriores à sua instalação, tendo os SMAS investido 115 253 euros nas cinco unidades.


(1) Ligada à rede da EDP em 29 de Maio de 2009
(2) Ligada à rede da EDP em 14 de Março de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Inquérito sobre Mobilidade Ciclável

O presente inquérito encontra-se relacionado com o Município de Almada, no entanto, todas as localidades estão abrangidas pelo mesmo, mesmo que não estejam directamente relacionadas com Almada. O inquérito é totalmente anónimo e a sua duração média é de 2 minutos.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Geotermia sobe em 15% componente renovável na produção eléctrica nos Açores

Os dados da empresa, citados pelo Serviço Regional de Estatística, indicam que a produção de electricidade no arquipélago nas centrais geotérmicas, hídricas e eólicas cresceu de 114.129 para 131.390 MWh entre Janeiro e Junho, um aumento quase integralmente assegurado pela geotermia, que subiu neste período de 77.331 para 95.223 MWh.
Os Açores têm, na ilha de S. Miguel, as únicas centrais de produção eléctrica do país com base na utilização de fluidos geotérmicos captados em profundidade. O Governo dos Açores pretende que o aproveitamento de recursos renováveis permita garantir 75% da produção de electricidade no arquipélago dentro de sete anos. Nesse sentido, a EDA tem em execução um plano que prevê que as fontes renováveis representem cerca de 50% da produção de energia em 2014. Nos próximos quatro anos, a eléctrica regional tem previsto investimentos nesta área que ascendem a cerca de 100 milhões de euros.
Fonte: Oje
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Notícias soltas #16
A ADENE - Agência para a Energia iniciou a segunda fase da campanha “Condução Eficiente”, alertando os condutores de Lisboa e Porto para melhores comportamentos ao volante. No Guia da Condução Eficiente, desenvolvido pela entidade, são apresentadas várias medidas para aumentar a eficiência da condução, desde o estado dos pneus à velocidade. Por exemplo, a ADENE informa que, abaixo da pressão normal, os pneus podem aumentar o consumo de combustível até oito por cento.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Aluguer de bicicletas em Dublin

Dos trajectos já realizados 97% foram percorridos em menos de 30min, o que significa que foram gratuitos para os utilizadores registados que pagam 10 euros de anuidade para aceder ao serviço, que também está disponível para os turistas a um preço de 2 euros por um período de usufruto de 3 dias.
Actualmente, o sistema disponibiliza 550 bicicletas disponíveis em 44 estações perto de áreas onde há se concentram muitos locais de trabalho, serviços e transportes públicos. No entanto, já está prevista uma expansão para 300 estações que disponibilizarão um total de 5000 bicicletas, incluindo nos subúrbio da cidade, sendo ainda intenção da Câmara criar uma rede de ciclovias já que, no presente, muitas das zonas de circulação fazem parte das faixas BUS.
Fonte: Naturlink
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Design ecológico

«A nova legislação europeia é decisiva porque os motores eléctricos usam 75 por cento da electricidade consumida na indústria», sublinhou o investigador, realçando que a progressiva substituição por tecnologias mais eficientes – apesar de terem um custo inicial mais elevado - resulta em economias consideráveis de energia ao longo do ciclo de vida do equipamento. Em declarações à agência Lusa, João Fong explicou que as estimativas projectadas para 2020 apontam para uma altura em que sejam já diminutos os motores da anterior geração em funcionamento.
Fonte: EnergiasRenováveis